Lembra-te de mim

Lembra-te de mim

Lembra-te de mim como um caso antigo
O professor que te ensinou a amar
Presta atenção em tudo o que te digo
Bom amigo é quem sabe aconselhar

Tudo o que não sou é flor que se cheire
Para o teu bem, não te enganes comigo
Não perde o teu tempo, nem meio alqueire
Só não quero ser teu arqui-inimigo

Lembra-te de mim sem nenhum suspiro
É o melhor jeito, como prefiro
Não é meu estilo tripudiar

Em meus braços não mais terás abrigo
E se teus sentidos ainda instigo
Não me culpes, mas põe-te em teu lugar

2 Responses

  1. Miguel Jacó disse:

    Boa noite Vânia, teus versos enredam uma personagem que deseja ser fato na vida de um determinado alguém desde que este se faça presente também em seu cotidiano, parabéns pelo teu incisivo poema, eu te desejo um final de semana de muitas satisfações, um abraço, MJ.

  2. Ana Bailune disse:

    Lindo poema!!!